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domingo, 28 de outubro de 2012

skyrim


The Elder Scrolls V: Skyrim é um RPG eletrônico desenvolvido pela Bethesda Game Studios e publicado pela Bethesda Softworks. É o quinto jogo da série The Elder Scrolls, seguindo The Elder Scrolls IV: Oblivion. Foi lançado em 11 de novembro de 2011 para PlayStation 3, Xbox 360 e Microsoft Windows. É o primeiro jogo ocidental da história a receber 40/40 (nota máxima) na conceituada revista japonesa Famitsu. O Jogo Conseguiu três prêmios no VGA 2011, incluindo melhor jogo do ano.[1]
Os acontecimentos deste jogo se passa duzentos anos depois da, já quase esquecida, crise de Oblivion, no ano 201 da quarta era (4E 201) na província de Skyrim, no norte de Tamriel, e 30 anos após a, mais recente, Grande Guerra, onde Thalmors e Humanos lutaram arduamente, mas que quase extinguiu os humanos de Tamriel, e para evitar tal derrota, acordaram com os Thalmors, rendendo duas forças e sujeitando-se as suas exigências.


Skyrim é o lar de um povo bravo chamados de Nords (nórdicos), onde, além da Grande Guerra, irrompeu uma guerra civil após o assassinato do Alto Rei de Skyrim, Torygg. E diante de todas estas guerras e problemas, a província se encontra dividida: de um lado se quer a separação do Império que agora está em ruínas, e do outro lado se quer permanecer leal. Mas paralelamente a, novamente, tudo isso, uma profecia escritas nos Elder Scrolls chega ao seu fim, que predisse o retorno dos dragões, sob o comando de Alduin ("O Destruidor"), Filho Primogênito de Akatosh, o deus nórdico da destruição, que surgiu para destruir o império nórdico e o resto do mundo.
Depois de instalado a DLC Dawnguard (The Elder Scrolls V: Dawnguard), mais duas tramas são acrescentadas à todas estas: duas facções rivais, os lobisomens e os vampiros, e mais um Elder Scrolls que pode escurecer o sol para sempre se cair nas mãos dos vampiros.
A personagem do jogador começa preso pelos Imperiais, por tentar atravessar a fronteira para Skyrim, e está sendo levado para a execução por decapitação pelo machado de um carrasco em uma cidade sob controle imperial. Mas o jogador é salvo, involuntariamente, pelo dragão deus Alduin, que ataca a cidade. O personagem é um dos últimos "Dovahkiin" (Nascidos do Dragão), que deve derrotar o dragão Alduin para salvar Skyrim da destruição.
A história de The Elder Scrolls, no geral, foi criada pelo americano Steven Mack, que escreveu os livros que originaram o jogo, um leitor fã de Steven, Jonas Monseford, um produtor de jogos, gostou da série e resolveu dar vida à história nos games, embora todos os jogos terem sidos considerados bons pelas críticas somente no The Elder Scrolls V: Skyrim que a série ganhou fama por sua jogabilidade e história de jogo.

Jogabilidade

Skyrim mantém a tradicional jogabilidade de mundo aberto encontrada na série The Elder Scrolls.[2] O jogador é livre para andar pela terra de Skyrim a sua vontade, tanto a pé quanto a cavalo. Em Skyrim há cinco grandes cidades, vários pequenos vilarejos,[3] grandes extensões de regiões selvagens e montanhas. Cada vilarejo e cidade possui sua própria economia, que o jogador pode manipular ou sabotar se escolher fazer isso.[3] Ao visitar as cidades, o jogador pode completar atividades como cozinhar, agricultura, cortar madeira e mineração, como também aceitar trabalhos para ganhar dinheiro.[3] Qualquer trabalho que um NPC pode realizar também pode ser feito pelo jogador.[4] O nível do jogador aumenta quando suas habilidades aumentam. Dezoito habilidades estão presentes em Skyrim, e o sistema de classes de Oblivion foi removido.[5] Perks (ou bônus) são capacidades específicas de cada habilidade (18 habilidades no total), organizada em um sistema de grupo de ramificações chamado de "árvores de habilidades". Cada aumento de nível permite que outro benefício seja colhido. Existem 280 perks (ou bônus), e agora é possível passar do nível 50, mas depois disso a taxa de aumento das habilidades é reduzida.[6] O HUD na tela apenas aparece quando a vida, energia ou mágica do jogador estão se esgotando. Itens e esquemas de equipamentos podem ser salvos por um menu de rápido acesso, e o menu de inventário na tela de pause é apresentado em uma sobreposição em estilo bússola;[2] enquanto que no inventário, o jogador pode girar e se aproximar dos itens adquiridos.[7]
Armas podem ser criadas pelo jogador em uma forja, e são atribuídas a cada mão individualmente, permitindo empunhamentos duplos.[8] Ao custo de energia, o jogador pode correr e pular. Escudos podem ser usados para bater, e tempo certo é necessário para bloquear um ataque com o escudo. Cada tipo de arma possui vantagens específicas e papéis; como exemplo, o jogador ganha a habilidade de movimentos de finalização. Há mais de oitenta e cinco tipos de feitiços, que podem ser usados ​​em formas de combate à distância e perto. Tipos de feitiços possuem qualidades específicas; um feitiço congelante diminui e drena energia, enquanto um feitiço de fogo causa danos prolongados através da queima, que também pode atear fogo ao ambiente.[9] Jogadores podem equipar um feitiço por mão e poderão recarregar feitiços antes de lançá-los para maior poder.[3] Ao praticar tiro com arco, as flechas demoram mais para serem puxadas do que nos jogos Elder Scrolls anteriores, porém fazem um dano maior. Por isso, flechas são caras e consideradas raridades. Um jogador equipado com um arco pode usá-lo defensivamente em combates corpo a corpo, em um movimento de contra-ataque. O jogador pode ser furtivo, e jogadores não-jogáveis (NPCs) se alertam se os movimentos do jogador forem detectados.[9]
Skyrim faz uso do sistema de inteligência artificial Radiant AI criado para Oblivion, que foi melhorado para permitir que NPCs "façam o que eles quiserem sob parâmetros extras".[10] O sistema melhorado permite maior intereção entre os NPCs e seu ambiente; NPC's podem realizar tarefas como agricultura, moagem e mineração no mundo do jogo. Os NPC's podem interagir com o personagem do jogador através de conversas, e podem pedir favores e treinar o personagem, ou desafiar o personagem do jogador para um duelo. Eventos como duelos são encontros gerados aleatoriamente, pegando influência do jogo anterior da Bethesda, Fallout 3.[11] Skyrim introduz o sistema Radiant Story, que governa aventuras e como elas funcionam. Aventuras paralelas são dinamicamente alteradas baseadas nas ações do jogador, e são feitas para as habilidades e progresso do jogador no jogo. Como exemplo, o jogador pode ser envidado para um calabouço que não foi explorado anteriormente, e enfrentar inimigos que são derrotados com mais eficiência com o estilo de combate preferido dele.[12]

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